Quem sou eu

São Paulo, SP, Brazil
A Cia. Encena vem desenvolvendo desde sua fundação em 1997, um trabalho que visa estudar e analisar o Homem dentro de um contexto social e político em diferentes fases da história. Buscamos um teatro onde o espectador se divirta; se emocione; reflita; identifique o meio em que vive ou viveram seus antepassados; compreenda a si e a seus semelhantes e tenha por fim, a esperança e a crença de que ele pode e deve melhorar o mundo. Contato: encenaproducoesartistica@gmail.com e https://www.facebook.com/encena.ciadeteatro Endereço: Rua Sgto Estanislau Cústodio, 130 Jd Jussara Vila Sonia Telefones: 96460-5903 (Tim) e 98336-0546 (Tim)

sexta-feira, 30 de julho de 2010

E HOJE tem estréia no teatro Augusta

Lá vamos nós outra vez!!!
Pela 14º a Encena abre o pano.
O negócio é PERSEVERAR, sempre!!

A peça é comédia? de Gilberto Amendola

leiam a materia do JT de hoje.
blogs.estadao.com.br/jt-variedades/estreia-hoje-a-peca-e-comedia/


por Adriana Del Ré
Nas bilheterias de teatro, a indagação é recorrente quando os espectadores desconhecem o tema de um espetáculo em cartaz. “A peça é comédia?”, ouvem, invariavelmente, os bilheteiros. Apropriando-se, no título e na essência do texto, do bordão que corre nas coxias, ‘A Peça é Comédia?’, do autor Gilberto Amendola – repórter de cultura do JT – e com direção de Orias Elias, estreia hoje, na sala Experimental do Teatro Augusta.
Num exercício de metalinguagem, a peça gira em torno de três atores e amigos – vividos por Elias, Walter Lins e Cláudio Bovo, da Cia. de Teatro Encena – às voltas com a montagem de um texto dramático. No entanto, o que era para ser um momento de concentração na construção de personagens complexos descamba para uma sessão de terapia em grupo.
“No primeiro ato, esses atores se reúnem para a leitura inicial do texto. Vão encenar uma peça cabeça”, descreve Amendola. Ambientado na Idade Média, o espetáculo tem como personagem central um rei que é vítima da peste negra e quer enganar a morte. Para tanto, ele acredita que precisa contaminar um guerreiro, para vencer a morte pela força, e um poeta, para convencê-la pela palavra. “Acontece de tudo, menos o ensaio”, diz o autor. É que os atores não têm disciplina e trazem problemas de casa para o palco. Um tem um teste, outro, um telegrama animado para fazer naquele dia. “Existe uma forte influência da vida pessoal”. Tudo em meio a diálogos carregados de ironias, traço marcante dos textos de Amendola, no teatro, na literatura e no jornalismo.
Depois do malfadado ensaio, o segundo ato convida a plateia a assistir à estreia do espetáculo. Estariam os atores, finalmente, prontos para encarnar seus personagens históricos, deixando de lado as próprias aflições, ao menos durante o tempo em que estiverem sob as luzes da ribalta? Pelo desandar da carruagem, percebe-se que não. “Tudo dá errado: explode o refletor, o ator esquece o texto”.
Se isso já não fosse suficiente, dois atores decidem resolver suas diferenças no palco. E o que era para ser uma batalha cênica se transforma em briga real. O motivo só é revelado em cena. No fim das contas, o drama acaba virando uma comédia involuntária.
Depois do banzé, o trio se encontra no camarim, no terceiro ato, reproduzindo o clima que paira nos bastidores em dia de estreia. Da angústia à espera da opinião da crítica especializada. De tensão para que a sobrevida da temporada seja a mais longa possível. E, no caso deles, das recaídas de mea-culpa. “Espero que concentrem toda a raiva no vinho. Foi o maior desastre do teatro brasileiro”, chega a desabafar o personagem Pablo Garcia.
Para Gilberto Amendola, autor ainda de ‘Asdrúbal C – O Viajandão’, ‘Antibióticos’, ‘Espeto de Coração’, ‘Sex Shop Café’ e ‘Nos Anos 80′ (estas quatro últimas, já em parceria com a trupe da Cia. Encena), a proposta é também retratar um pouco dessa atmosfera do que acontece por trás das cortinas. Do teatro feito na raça. “Para quem trabalha com isso, teatro é quase uma religião. A grana é pouca, mas tudo é feito com paixão”, observa ele. “Dentro de um grupo, cria-se uma grande intimidade. E esse é o micro universo desses três atores”.

Prestigiem mais esse espetáculo
Teatro Agusta
Rua Augusta, 943
Sex 21:30h
Sabado 21h
Domingo 19

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Gilberto outra vez!!!


Agora falta pouco, bem pouco!
Daqui a uma semana abrem-se as cortinas de um novo espetáculo da companhia.
Mais um  texto de Gilberto Amendola escrito especialmente para o grupo.
É sempre um prazer dizer os texto do Giba.
Dia 30/07 no teatro Augusta: A peça é Comédia?